quarta-feira, 29 de junho de 2011

Game pede aos fãs para escreverem verso para o seu próximo single


O rapper de Compton inovou na aproximação dos fãs aos seu próximo projecto.

O “R.E.D. Album” de Game está previsto ser lançado a 23 de Agosto, mas antes disso, o rapper de Compton quer que os fãs contribuam com um verso para o próximo single do álbum “Red Nation”.

Game anunciou a ideia do concurso num pequeno vídeo: “Estou procurando outro verso para o meu single ‘Red Nation’, vocês podem escrever ou gravar as vossas melhores 16 barras. Vou gravar os meus versos favoritos num vídeo e partilhá-lo com o mundo. Para os versos vencedores, o seu nome irá aparecer durante a passagem das suas letras para que todos saibam que o seu verso é quente e que eu escolhi-o.”

O rapper encorajou os fãs a participar no concurso e prometeu publicidade no Facebook e Twitter. Confira o site TalentHouse.com ou as redes sociais do rapper para mais detalhes

DJ Khaled feat Drake,Rick Ross & Lil Wayne - I'm On One (2011)

Puff coloca a venda mansão em Nova Jersey



Para as pessoas interessadas na vida do milionário da Bad Boy, podem comprar a sua mansão em Alpine, Nova Jersey por 13,5 milhões de dólares americanos, uma enorme valorização visto que o artista a comprou por 6 milhões em 2004.

De acordo com o NY Post, a casa de 12.000 metros quadrados, residência de estilo colonial. Ele viveu no estabelecimento com a sua namorada Kim Porter e o  filho Christian, mas decidiram colocar a mansão à venda, uma vez que passam mais tempo em sua residência em Los Angeles, Califórnia.

A mansão de Nova Jersey é apenas um das muitas residências de Diddy que também tem propruedades em Miami, Nova Iorque e Atlanta, no ano passado, comprou um mansão de 9,655 metros quadrados e com seis quartos em Toluca Lake, California.

Pete Rock & Smif-N-Wessun feat Styles P & Sean Price - That's Hard (2011)

Pete Rock fala sobre a arte do sampling

O produtor veterano explica como o jogo do rap mudou em termos de samples.

Pete Rock tem o seu nome escrito em muitos clássicos de Hip Hop, alguns utilizando samples de músicas muito pouco conhecidas. Falando com a Vlad TV, o produtor veterano explicou como o sampling tem evoluído ao longo dos anos e como ele prefere procurar em músicas menos conhecidas em vez de faixas conhecidas.

“O jogo estragou-se um pouco á muito tempo em termos de sampling quando eles encontraram o Biz Markie sampleando Gilbert O’Sullivan. Ele continuava por aí e não queria ver a sua música sampleada por qualquer rapper, É aí que o efeito dominó começa. E quero dizer isto também. No Hip Hop actual, vocês têm esses rapper que usam músicas conhecidas. Tipo, sampleiam músicas de grandes artistas. Você está a pedir sarilhos se fizer isso. Eu, eu sempre gostei da música mais obscura. Coisas que as pessoas não conheçam.”

Depois de nomear as suas três produções favoritas: “T.R.O.Y.” de Pete Rock & C.L. Smooth, “Shut ‘Em Down (Remix)” dos Public Enemy e “The World is Yours” de Nas. Pete elogiou Large Professor pelas suas habilidades no sampling.

“Definitivamente, o Large Professor. O melhor no que toca a procurar samples. Ele, definitivamente, intrigou-me como os encontra. Divertimo-nos muito procurando samples juntos. Gosto do ranger do vinil. Uma faixa vinil. O Hip Hop tem tanto haver com isso.”

domingo, 26 de junho de 2011

Biografia de Notorious B.I.G.

Christopher George Latore Wallace nasceu a 21 de Maio de 1972 e faleceu a 9 de Março de 1997, foi um rapper Americano. Era conhecido por Biggie Smalls (personagem do filme ‘Let’s Do It Again’, lançado em 1975); Big Poppa e The Black Frank White (personagem do filme de 1990, “Kings of New York’); mas era primariamente conhecido por The Notorious B.I.G.

Wallace foi criado em Brooklyn, Nova Iorque. Quando lançou o seu primeiro álbum em 1994, “Ready to Die”, Biggie tornou-se uma figura central na cena Hip Hop da costa este e aumentou a visibilidade de Nova Iorque numa altura onde os rappers da costa oeste estavam mais presentes no mainstream. Enquanto gravava o seu segundo álbum, Biggie esteve altamente envolvido na beef entre a costa este e a costa oeste.

Nascido no St. Mary's Hospital, Biggie foi criado nos bairros de Brooklyn. Filho de Voletta Wallace, professora jamaicana do ensino pré-escolar e de George Latore, um soldador e político também jamaicano. O seu pai deixou a família quando Biggie tinha dois anos, a sua mãe precisou de ter dois empregos para criar o filho. Biggie era uma excelente estudante, recebendo vários prémios como um estudante de inglês. Recebeu a alcunha de “Big” (“Grande”) devido ao seu tamanho quando fez 10 anos. Com 12 anos de idade começou a vender drogas. A sua mãe, que estava sempre no trabalho, não sabia que Big vendia drogas até ele se tornar adulto.

Como ele pediu, foi transferido para a escola católica Bishop Loughlin Memorial High School mas foi transferido novamente para a George Westinghouse Career and Technical Education High School onde Jay-Z, DMX e Busta Rhymes estudaram. De acordo com a sua mãe, Big continuava sendo um bom estudante, mas desenvolveu uma atitude de “malandro”, aos 17, deixou o ensino médio para se dedicar completamente ao mundo do crime. Em 1989, em Brooklyn, foi preso por posse de drogas e sentenciado a 5 anos de liberdade condicional, contudo, foi preso um ano depois por ter violado a liberdade condicional, mais tarde, também foi preso a Carolina do Norte por tráfico de crack onde passou nove meses atrás das grades até ser paga a fiança.

Wallace começou a fazer rap ainda adolescente. Ele rimava tanto para entreter pessoas nas ruas como para grupos locais como Old Gold Brothers e Techniques. Após ser libertado da prisão, lançou uma demo com o nome artístico de Biggie Smalls, uma referência para a sua alcunha de infância e para a sua estatura, o rapper media 1.91 e pesava entre 130 e 170 quilos de acordo com relatos. O registo foi feito sem nenhuma intenção séria de obter um contrato de gravação, mas foi promovida pelo DJ Mister Cee, que já trabalhou com Big Daddy Kane e com a edição da revista The Source, que ouviu a demo de Biggie.

Em Março de 1992, Biggie esteve na coluna “Unsigned Hype” da revista The Source, essa coluna dedicava-se a divulgar rappers, e foi convidado a participar numa demo com outros artistas sem contracto, o que não era muito vulgar na altura. A demo foi ouvida pelos gerentes da Uptown Records e pelo produtor Sean Combs, que marcou uma entrevista com Biggie, o que resultou imediatamente numa assinatura com a Uptown, logo, Big esteve presente numa faixa dos colegas de gravadora Heavy D & the Boyz' “A Buncha Niggas” (do álbum “Blue Funk”). Pouco tempo após assinar com Biggie, Sean Combs foi despedido da Uptown e começou uma nova gravadora, a Bad Boy Records, Biggie seguiu a jogada do seu novo patrão e sai da Uptown para assinar com a sua nova gravadora em 1992. A 8 de Agosto de 1993 a namorada de Biggie deu á luz a sua primeira filha chamada T'yanna. Biggie continuou a vender drogas para suportar financeiramente a sua filha, mas, assim que Combs descobriu, fez Biggie desistir.

Wallace ganhou mais reconhecimento quando apareceu no single “Real Love” de Mary J. Blige, nessa altura, após saber que o pseudónimo artístico “Biggie Smalls” já estava utilizado, passou a usar o nome The Notorious B.I.G, nome que ficou até ao fim da sua carreira

B.I.G continuou fazendo sucesso, participando em remixes de “Buddy X” de Neneh Cherry e de “Dolly My Baby” de Super Cat (Sean Combs também esteve presente). Em Abril de 1993, a sua faixa “Party and Bullshit” apareceu na trilha sonora do filme de comédia “Who’s the Man?” que conta com a participação de vários rappers conhecidos. Em Julho de 1994, Biggie colaborou com LL Cool J, Busta Rhymes e Craig Mack no remix de “Flava in Ya Ear”, faixa que chegou ao 9º lugar do Hot 100.

A 4 de Agosto de 1994, Biggie casa-se com a cantora Faith Evans após se conhecerem numa sessão fotográfica da Bad Boy. Quatro dias depois, o rapper obteve o seu primeiro sucesso comercial como artista solo, o single principal do seu futuro álbum, “Juicy/Unbelievable”, chegou á posição 27 no Billboard Hot 100.

“Ready to Die” foi lançado a 13 de Setembro de 1994, chegou ao 12º lugar na tabela da Billboard 200 e recebendo certificado de platina quatro vezes. O álbum foi lançado numa altura em que o Hip Hop da costa oeste estava tendo mais sucesso nas vendas americanas, a Rolling Stone comentou que Biggie “devolveu o foco ao rap da costa este quase sozinho”. Recebeu críticas positivas. Além do single principal, “Juicy”, o álbum contou com mais dois hits, o platinado “Big Poppa”, que chegou á primeira posição nas tabelas de rap americanas, e “One More Chance” com Faith Evans, o seu single mais vendido.
Em Agosto de 1995, o grupo protegido de Biggie, Junior M.A.F.I.A. (Junior Masters At Finding Intelligent Attitudes [Mestres Juniores Em Busca de Atitudes Inteligentes]) lançou o seu álbum de estreia, “Conspiracy”. O grupo consistia em amigos de infância e integrava rappers como Capone, Lil’ Kim ou Lil' Cease, que mais tarde também viriam a ter carreiras solo. O álbum foi ouro e os singles "Player's Anthem" e "Get Money", ambos com Biggie, foram ouro e platina. B.I.G continuou trabalhando com artistas R&B da Bad Boy, como 112 (na faixa “Only You”) e Total (na faixa “Can’t You See”), ambas chegaram ao top 20. No fim desse ano, Biggie foi o artista solo masculino que mais vendeu nas tabelas americanas. Em Julho de 1995, foi capa da revista The Source com a descrição. “O Rei de Nova Iorque Domina”, na entrega de prémios dessa mesma revista, o rapper foi nomeado Novo Melhor Artista (solo), Liricista do Ano, Melhor Performance do Ano e Álbum do Ano. Nos prémios da Billboard, foi nomeado Artista de Rap do Ano.

Foi nesse ano de sucesso que Biggie se envolveu na rivalidade entre as cenas Hip Hop das costas este e oeste, especificamente com Tupac Shakur, seu antigo colaborador. Numa entrevista para a Vibe em Abril de 1995, enquanto estava preso, Tupac acusou Andre Harrell, Sean Combs e Biggie de saberem de um ataque que resultou em vários dólares perdidos em jóias e baleamento de Tupac na noite do dia 30 de Novembro de 1994. Biggie e a sua comitiva estavam no mesmo estúdio, em Manhattan, contudo, o rapper negou, comentando: “Foi simplesmente uma coincidência eu estar nesse estúdio. Na altura, ele não podia dizer quem tinha realmente alguma coisa a ver com isso. Por isso, ele pôs a culpa em mim.”

Após sair da prisão Shakur assinou com a Death Row Records a 15 de Outubro de 1995 e foi o início de uma beef entre a Death Row e a Bad Boy.

Em Setembro de 1995 Biggie começou a gravar o seu segundo álbum, mas a gravação foi interrompida 18 meses devido a uma lesão, brigas jurídicas e á beef entre as costas em que estava envolvido. Durante esse tempo, Biggie conseguiu trabalhar com a estrela pop Michael Jackson para o seu álbum “HIStory”.

A 23 de Março de 1996, B.I.G. foi preso por perseguir e ameaçar de morte dois fãs que procuravam um autógrafo num clube em Manhattan. Ele se declarou culpado de perseguição em segundo grau e foi sentenciado a cem horas de serviço comunitário. Nesse mesmo ano, também foi preso em sua casa por posse de armas e de drogas.

Em Junho de 1996, Tupac e o seu grupo Outlawz lançam a famosa diss track “Hit ‘Em Up”, onde afirmou que teve relações sexuais com a mulher de Biggie e que este copiou o estilo de Pac, na faixa “Brooklyn’s Finest” de Jay-Z, Biggie rima: “Se a  Faye (Faith Evans, a sua mulher) tivesse gémeos, teria dois Pac’s, sacaram? 2Pac’s?”. Contudo, Biggie não respondeu mais ao ataque, afirmando que responder “não faz parte do meu estilo”.

A 7 de Setembro de 1996, Shakur foi baleado várias vezes em Las Vegas, morreria seis dias depois. Saíram rapidamente testemunhos do envolvimento de Biggie no homicídio de Tupac. Biggie negou as acusações, afirmando que estava num estúdio em Nova Iorque.

A 29 e Outubro de 1996, a sua mulher Faith Evans deu á luz o segundo filho, chamado Christopher "C.J." Wallace Jr. No mês seguinte, Lil’ Kim, dos Junior M.A.F.I.A. lançou o seu álbum de estreia, “Hard Core” com a ajuda de Biggie, ambos tiveram um romance que resultou na gravidez de Kim, mas esta decidiu abortar.

Durante as sessões de gravação do seu segundo álbum, que inicialmente chamava-se "Life After Death... 'Til Death Do Us Part", mais tarde encurtado para “Life After Death”, Biggie esteve envolvido num acidente de carro que partiu a sua perna esquerda e deixou-o numa cadeira de rodas, após a recuperação, Biggie foi obrigado a andar de bengala

Em Janeiro de 1997, Biggie teve de pagar 41.000 dólares devido a um incidente onde, supostamente, Biggie e os seus amigos atacaram um homem num concerto. Também teve de enfrentar acusações por roubo, que foram mais tarde retiradas. Após esses incidentes, Biggie afirmou focar-se na “paz mental” e que “a minha mãe, o meu filho, a minha filha, a minha mulher e os meus amigos são o que me interessa agora.”

Biggie viajou para a Califórnia em Fevereiro de 1997 para promover o seu próximo álbum e para gravar o vídeo clipe do seu single principal, “Hypnotize". A 5 de Março de 1997, deu uma entrevista onde disse que tinha contratado seguranças pessoais devido a ser uma celebridade geral, não só um rapper. O “Life After Death” estava programado para sair a 25 de Março de 1997. A 8 de Janeiro de 1997, B.I.G. e Sean “Puffy” Combs gravaram o vídeo clipe “What’s Beef”, dirigido por Dave Meyers.  A 8 de Março do mesmo ano, esteve presente no 11º Annual Soul Train Music em Los Angeles onde foi vaiado por algumas pessoas do público. Depois da cerimónia, foi para uma festa organizada pela revista Vibe também em Los Angeles, outros convidados incluíam Faith Evans, Aaliyah, Sean Combs e membros dos gangues Crips e Bloods.

Já á meia-noite e meio, Biggie deixou a sua comitiva para voltar para o hotel depois de a festa onde estava ter sido encerrada por haver muita gente. Biggie ia num GMC Suburban no lugar da frente com os associados Gregory "G-Money" Young ao volante, e Damion "D-Roc" Butler e o membro do Junior M.A.F.I.A. Lil’ Cease no banco traseiro. Sean Combs viajou noutro veículo com três seguranças. Á s 12:45 da noite, as ruas estavam cheias com as pessoas que saíram do evento. O veículo de Biggie parou num sinal vermelho com um Chevrolet Impala SS preto ao lado, o passageiro, que era um homem afro-americano com um fato azul e gravata. Baixou a janela, puxou de uma 9 milímetros e disparou contra o veículo de Biggie acertando-lhe quatro vezes no peito, o rapper não resistiu e foi declarado morto á 1:15.

O seu homicídio continua ainda sem culpado, contudo existem muitas teorias que retractam a identidade e o motivo do homicida. Imediatamente a seguir ao homicídio, saem relatos ligando as mortes de Biggie e Tupac devido às semelhanças entre os métodos.

Cinquenta dias após a sua morte, o seu segundo álbum foi lançado, o “Life After Death” chegou a 1º lugar nas tabelas da Billboard após estrear na 176ª posição. O álbum conta com muito mais presenças convidadas e produtores do que o álbum anterior. Obteve críticas positivas e, em 2000, recebeu o notável certificado de diamante


O seu single principal, “Hypnotize”, foi o último vídeo musical em que Biggie participou. O seu maior sucesso comercial foi o outro single “Mo Money Mo Problems" com Sean Combs (com o nome artístico Puff Daddy) e Mase.  Ambos chegar ao primeiro lugar no Hot 100, fazendo de Biggie o primeiro artista a conseguir o feito de ter dois singles nº1 após falecer. O vídeo do terceiro single, “Sky’s The Limit”, com a banda 112 foi dirigido por Spike Jonze. Em Dezembro de 1997, o rapper foi nomeado Artista do Ano e o som "Hypnotize" Single do Ano pela revista Spin em Dezembro de 1997.

No mesmo ano, Combs lançou o seu álbum de estreia, “No Way Out”, que conta com Biggie em cinco músicas inclusiva no terceiro single, “Victory”. Outro single do álbum foi "I'll Be Missing You" com Sean Combs, Faith Evans e 112, o som foi dedicado á memória de Biggie. Nos Grammy Awards de 1998, o álbum “Life After Death” foi nomeado na categoria de melhor álbum de rap, mas o álbum de Combs, “No Way Out”, venceu. A categoria de Melhor Performance de Rap por um Dueto ou Grupo foi vencida por "I'll Be Missing You.

É dito que Biggie formou um supergrupo de Hip Hop chamado The Commission, que consistia nele próprio, Jay-Z, Lil' Cease, Combs e Charli Baltimore.

Em Dezembro de 1999 a Bad Boy lança o álbum “Born Again” que conta com material nunca lançado de Biggie com presenças de outros rappers com quem nunca tinha trabalhado. Recebeu críticas positivas, a revista Source descreveu o trabalho como “compilação de algumas das colaborações mais estranhas da sua carreira”. O álbum vendeu 3 milhões de unidades.


Os vocais de Biggie Smalls iriam aparecer nas faixas "Foolish" de Ashanti e "Realest Niggas" em 2002, no ano seguinte, também aparece no som "Runnin' (Dying to Live)" com Tupac. Também apareceu no álbum de Michael Jackson, “Invincible” no som "Unbreakable". Em 2005, sai o seu último álbum póstumo, “Duets: The Final Chapter” que foi criticado por ter poucos vocais de Biggie. Tanto a sua mãe como Diddy declararam que seria o seu último álbum.


B.I.G. foi conhecido pelo seu “flow livre e fácil”, letras autobiográficas negras e pela sua habilidade em contar a história. Desde a sua morte, foram lançados dois álbuns. A MTV qualificou-o como o 3º melhor MC de sempre. Vendeu 17 milhões de unidades nos Estados Unidos. O site Top5list qualificou Biggie na categoria de melhores rappers de sempre como 4º , á frente, só ficaram Tupac, Eminem e Jay-Z. Biggie é considerado por muitos um dos melhores rappers de sempre, é descrito pela Allmusic como “O salvador do Hip Hop da costa este”. A revista Source nomeou Biggie o melhor rapper de todos os tempos. Em 2003, quando a revista XXL perguntou a vários artistas de Hip Hop quais eram os seus cinco rappers favoritos, o nome de Biggie foi o que apareceu em mais listas.

Desde a sua morte, as suas letras foram sampleadas e citadas por um variadade de artostas de Hip Hop, Pop e R&B como Jay-Z, 50 Cent, Alicia Keys, Fat Joe, Nelly, Ja Rule, Eminem, Lil Wayne, Game, Clinton Sparks, Michael Jackson ou Usher. Vários tributos foram feitos ao rapper em várias cerimónias.

sábado, 25 de junho de 2011

Common assina com a Warner Bros. após 10 anos na Universal Music


De acordo com relatos, o rapper de Chicago, Common, assinou um novo contrato com a Warner Brothers Records.

Common e o co-presidente da Warner Bros., Todd Moscowitz, fizeram ontem o anúncio durante um concerto em Nova Iorque.

De acordo com a Billboard, Common dirigiu-se para a multidão e expressou gratidão pelo negócio.

“Estou muito grato por fazer parte desta família, de fazer parte desta equipa” disse Common aos fãs que assistiam o concerto.

“Temos música muito inspiradora e excitante para vos mostrar. Estamos abertos ao que esta mudança pode trazer.”

A carreira de Common começou na Relativity Records, que depois foi adquirida pela Sony Music Entertainment.

O rapper e actor já lançou oito álbuns solo e já era assinado com a Universal Music por 10 anos, o seu último álbum foi o “Universal Mind Control” em 2008.

Eminem - Space Bound (2011)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Sean Price escolhe os cinco melhores rappers de Brooklyn


O nativo de Brownsville enumera os cinco melhores rappers de Brooklyn.

O rapper de Nova Iorque, Sean Price, falou recentemente sobre cinco rappers, além de si próprio, que considera os melhores da sua zona. Falando com a Vlad TV, o rapper nomeou Notorious B.I.G., Steele, Brother J, Ike Eyes e Jay-Z.

“Jay-Z, com certeza. Ele é muito ocupado Não há necessidade de entrar em detalhes, mas no geral, sabe-se que ele é ocupado. Não pode negar isso.” Disse “Biggie claro. Eu lembrome de abrir os concertos do B.I.G. Eu ficava tipo ‘Sim, nós aquecemos a multidão para você filho’. E ele reagia assim ‘Aqueceram isso? Eu nem sequer quero aparecer lá’. Eu e o B.I.G. estávamos legais. Tivemos uma pequena discrepância entre o meu grupo e o dele, mas eu adoro o Biggie.”

“Steele, dos Smif-N-Wessun. Ele teve uma grande influência em todos nós. Ele foi o primeiro a rimar. Ele fazia isso no liceu. Steele foi o primeiro dos Boot Camp a rimar. Mas o Buckshot ganhou um concurso e assinou um contrato primeiro, e aí praticamente obrigaram o Steele e o Tek a entrar, puseram-me lá também.”

“Brother J. Eu não sei porque é que as pessoas não ligam ao Brother J. Por causa do seu conteúdo? Se ele rimasse sobre outras coisas, ele estaria no top 10 de toda a gente. Ele tem presença e as suas rimas são sérias. Sou um grande fã do Brother J. Ele tem a voz e o flow… Brother J.” por fim “Iker Eyes. Ele não é um rapper popular. Vocês todos não o conhecem. Ele é meu amigo. Eu oiço Iker e fico tipo ‘Ah, dê-me a minha caneta! Tenho de escrever isto.’”


Tony Yayo fala sobre Game e Sha Money XL


O já antigo membro da G-Unit, Tony Yayo, apareceu recentemente para falar sobre os comentários do ex-associado da G-Unit, Sha Money XL, que falam sobre produzir para o rapper rival Game. Yayo também diz que a briga entre Game e a G-Unit existe porque Game não consegue ficar frente-a-frente com 50 cent quando chega a altura da reunião.

“Eu ouvi o Sha Money XL a dizer que iria trabalhar com o Game. Depois de todo o dinheiro que esse nigga fez, ele vai trabalhar com o Game? Mas eu sou um nigga a sério, vê, a minha cena é lealdade, ser honesto e ser real. A minha situação com o Game e com o Young Buck, é mais para ficar furioso, tipo ‘Porque não cagar para o dinheiro?’ Se estamos todos neste negócio, porque não todos cagarem para o dinheiro? Não faz sentido. O Game, eu falei com ele ao telefone. Quando o seu album saiu, tipo ‘Yo parabéns’… Nós éramos como os Beatles… O Sha Money é o meu mano, mas porque é que ele vai trabalhar com alguém que diz ‘Foda-se a G-Unit’ após tê-la construído? Porquê construir uma marca para apoiar alguém que a quer destruir?”

Confira a entrevista completa:

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Reforma de Lil Wayne está para breve


Weezy explica que o seu foco em criar os seus filhos afastou a criação de música.

Lil Wayne manteve os fãs á espera do seu próximo “Tha Carter IV”, mas este pode ser a última vez que sai um álbum seu. O chefe da Young Money revela que poderá aposentar-se brevemente.

“Estou saindo por cima. Vou fazer com que me queiram ouvir quando eu me aposentar. Vou fazer com que fiquei ‘Nãaaao!’. O Carter IV pode ser o meu último. Vou fazer-vos dizer ‘Foda-se’. Sim mano, eu vou-me.”

O rapper de 28 anos explica que a criação dos seus filhos é a causa que o leva a desistir dos negócios da música.

“Honestamente, esta é a verdade. Eu penso sinceramente que é injunto para os meus filhos. Estou super dedicado no que faço. Tipo, sem questão, eu gosto disto. Eu vivo disto. Não há um dia da semana em que faça outra coisa qualquer. Eu faço isto todos os dias da minha vida, e não vou parar de outra maneira, porque essa é a única forma de poder suceder nos negócios, fazê-los da minha maneira. Eu quero ter sucesso na minha maneira. Você pode ter sucesso. Você pode lançar um hit… Mas eu faço-o á minha maneira, para ficar confortável para fazer o que quiser, você tem de trabalhar como ninguém. Mas, como eu disse, é injusto para os meus filhos. Por isso, aos 30, 31 ou 32, preparem-se para a minha aposentadoria.”

DMX admite não gostar de Drake


X fala sobre um dos rappers mais quentes da actualidade.

O rapper demonstrou que não aprecia rappers como Drake e Jay-Z: “Não vou desrespeitar ninguém ou elogiar outros, mas estou triste pela merda que vejo por aí. Todos os que estão no 106 & Park (programa que mostra os 10 melhores vídeo clipes de Hip Hop) estão na prisão. E é tipo ‘Wow, isto é o top 10?’” disse DMX adicionando que é fã de Nicki Minaj: “Eu gosto do estilo dela” mas não é de Drake: “Hmm… sem comentários. Não gosto do Drake. Não é nada que ele fez contra mim. Ele até é talentoso. Não é nada pessoal. Mas não gosto das cenas dele. Ele faz poucos jogos de palavras aqui e ali, mas quando olho para ele, fico tipo: ‘Dinheiro, não vivo para isso’”.

DMX admitiu que o seu próximo trabalho pode sair pela Def Jam, presidida por Jay-Z desde 2006. De acordo com o ex-membro da Ruff Ryders, ele ainda não falou com Hova: “Tipo, isso não é nada para você preocupar comigo a correr e a atirar em você. Não é assim tão sério. Você não me deve nada. Mas se você quer uma explicação pelo meu ‘Vá-se fuder’, ficarei mais do que feliz para lhe contar porque disse isso.”

O rapper diz que a curta lista de rappers com quem se irá afiliar incluem Nas, Raekwon, Busta Rhymes, Ghostface Killah, Swizz Beatz e Cam’Ron e que espera conseguir contar com colaborações deles no seu próximo álbum “Tenho trabalhado com poucos escritores mano”. O rapper também planeia lançar um reality show e uma sequela do filme de 1998, “Belly”: “Uma 2ª parte com uma história louca. Seria só eu, o Meth e o Nas.”

Jadakiss feat Styles P & Chynk Show - Lay 'Em Down (2011)

Afiliado do Wu-Tang, Timbo King prepara seu álbum de estreia


O afiliado dos Wu-Tang Clan com 18 anos de carreira irá lançar o seu álbum de estreia com colaborações de RZA e Killah Priest.

A 16 de Agosto, a Nature Sounds Records irá lançar o álbum de estreia do membro dos grupos Black Market Militia e Royal Fam. O trabalho, intitulado “Babylon To Timbuktu” contará com participações de R.A The Rugged Man, RZA e Killah Priest entre outros. A produção ficará, principalmente, não mãos de Bronze Nazareth e de Lil Fame dos M.O.P.

Desde a sua primeira aparição, em 1993, na trilha sonora do filme “Who’s The Man?”, Timbo King já trabalhou em álbuns de RZA, GZA e em compilações do grupo Wu-Tang.

“O ‘From Babylon to Timbuktu’ oferece aos ouvintes uma brisa de ar fresco, luz, autoconhecimento e um sentido de consciência que parecem estar a faltar nos recentes álbuns de rap” declarou Timbo King “Eu demorei tempo a elaborar o meu álbum de estreia para assegurar que os fãs recebem a exacta qualidade de trabalho corpo de trabalho porque eu sei que eles esperam ouvir o Timbo King a passar de um artista de colaborações como ouviram ao longo dos anos para agora a tomar as rédeas como o líder individual.”

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Joe Budden muda título do novo álbum e comenta o seu estilo de música




O membro dos Slaughterhouse explica porque é que vai mudar o título do seu terceiro álbum.

Joe Budden decidiu mudar o título do seu próximo álbum, o anteriormente chamado “The Great Escape” deverá sair no final deste ano. O Jumpoff Joey explicou que ele está mudando o título do álbum que já está gravado.

“O ‘The Great Escape’ não irá chamar-se mais assim, provavelmente. Por acaso, não sei se devo comentar muito esse assunto. Tudo o que posso dizer é que tenho um truque na manga. Tudo fará sentido mais tarde. Mas esse projecto já está completo.”

Adicionalmente, o rapper falou no seu estilo de rimas, declarando que ele canaliza as suas emoções para música, por isso é que ela é "terapêutica" e "introspectiva".

“Há prós e contras em tudo. É desta maneira que eu faço rap e que eu começo a escrever. Sempre foi muito terapêutico, também é sempre muito introspectivo e muito pessoal. E isso foi muito bom para mim, não só para os fãs. Por isso, eu fui realmente abençoado pelos fãs poderem apreciar isso, sentirem-se atraídos por isso, aceitarem isso e esperarem isso de mim. Funcionou a meu favor. Não é uma habilidade. Não é nenhuma treta do rap normal. Eu penso que é tudo muito genuíno e é muito sincero, e eu penso que os fãs podem confirmar isso.”


Mr. Porter afirma que produziu dois sons para o "Detox"



O membro dos D12 revela que produziu duas beats para o tão aguardado “Detox”.

A Billboard encontrou-se recentemente com Mr. Porter, também conhecido por Denaun Porter ou Kon Atris, para discutir as suas contribuições para o “Hell: The Sequel” de Eminem e Royce Da 5’9. Durante a entrevista, Porter revelou que o álbum dos Bad Meets Evil não foi o único projecto da Aftermath em que este contribuiu com batidas. O rapper de produtor de Detroit revelou que tem duas faixas no próximo álbum de Dr. Dre. Porter discutiu o que é produzir para um ícone tão grande do Hip Hop-

“Os dois sons são realmente diferentes” explicou “Eu não queria fazer o que todos os outros faziam… enviar-lhe um som de fumar-erva. O Dre é como um irmão mais velho para mim, por isso, eu sei como me vou aproximar dele, e os sons que fizemos são totalmente diferentes.”

Porter também comentou o atraso do álbum. “Não me importa quando sai, realmente, nem me interessa sequer se chega a sair. Eu entendo a pressão que ele tem, toda a gente a perguntar por ele. Ele é simplesmente individual com os sons. Se sair, sai. Se não sair, não sai. Ele pode fazer o que ele quiser

Mr. Porter também falou sobre como é trabalhar com os Bad Meets Evil. Ele disse que foi muito satisfatório ver os dois MC’s reunirem-se num projecto. Também adicionou estupefacto pela forma como Eminem conseguiu passar de violento, mente viciada em droga para um rapper mais sóbrio.

“Acredito que esses dois caras sentiram muito isto: ‘Mano, quem me dera que tivéssemos feito isto á muito tempo, adorava que fizéssemos nessa altura.’” Revelou “Para eles, eu senti que foi uma experiência gratificante… Tenho este sentimento que o Eminem vai estar logo lá, mas nós estamos a pensar sobre como Eminem pode falar sobre consumir drogas e tudo sem estar assim viciado. Ele saltou logo para essa nova personalidade, e que ele mostrou a mente clara que ele é.”