Como as audiências do Congresso sobre a radicalização dos muçulmanos americanos estão decorrendo, Freeway fala sobre os efeitos positivos que a sua fé teve nele.
A perspectiva do Islão mudou para muitos norte-americanos na sequência dos atentados terroristas do 11 de Setembro de 2001 e "guerra ao terrorismo " que a América tem com a Al Qaeda. No começo de Março, como presidente da Comissão Homeland Security americana, Peter King liderou uma audiência do Congresso sobre a radicalização dos muçulmanos americanos, o rapper de Filadélfia, Freeway explicou o impacto positivo que o Islão tem tido na sua vida e sua carreira no rap.
“Definitivamente, magoa os meus sentimentos quando oiço que o Islão esta sendo colocado num ponto de vista negativo” contou Freeway numa entrevista “Vocês não podem julgar um grande grupo de pessoas pelos erros de poucas pessoas. Só quero que as pessoas saibam que o Islão é um bela e pacífica religião. É mais do que uma religião, é um modo de vida.”
No seu álbum de estreia pela Roc-a-Fella em 2003, Freeway focou grande parte das suas rimas em drogas e violência, mas ele diz que a fé e a maturação levaram-no a um esforço consciente para ser mais responsável no seu conteúdo lírico.
“A minha fé é tudo para mim” explicou Freeway “É a coisa que me faz continuar todos os dias. É a minha essência, é a minha alma.”
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