terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Biografia de Proof


DeShaun Dupree Holton, de nome artístico Proof, nasceu em 2 de Outubro de 1973 e faleceu em Abril de 2006 foi um rapper oriundo de Detroit, Michigan. Durante a sua carreira, Proof lançou duas mixtapes e dois álbuns de estúdio, foi membro de vários grupos menos conhecidos como Goon Sqwad, 5 Elementz e Promatic mas foi mais conhecido pelo seu trabalho no grupo D12. Ele era um amigo de infância muito perto do conhecido rapper Eminem.

Proof ganhou um destaque nacional como parte do grupo de rap D12, embora já tivesse alcançado um grau de sucesso inferior. Em 1998 esteve perto de vencer a Blaze Battle, um concurso de freestyle. Em 1999 ele foi destaque na coluna “Unsigned Hype” da revista The Source, esta coluna identificava rappers promissores ainda sem gravadora. A sua primeira aparição em televisão foi no vídeo da música de Aaliyah “Age Ain't Nothing but a Number”. Em 2000, Proof foi em excursão com Eminem, Dr. Dre e Snoop Dogg no Up in Smoke Tour como ajuda em palco para Eminem. Ele chegou à fama em 2001 com o lançamento do Devil's Night, álbum de estreia do grupo D12 pela Interscope Records. No ano seguinte, Proof entrou no “Anger Management Tour”. Proof apareceu no filme autobiográfico de Eminem, 8 Mile, em conjunto com Eminem e Xzibit, Proof fez o papel de Lil’ Tic, um rapper de Freestyle. Para capitalizar a publicidade do filme, Proof lançou um EP chamado “Electric CoolAid: Acid Testing”. Também teve uma participação especial com o resto do D12 no filme The Longest Yard (Inglaterra) / Golpe Baixo (Brasil) / Os Quebra-Ossos (Portugal).


D12 - Proof, Eminem, Bizzare, Swift, Kon Atris, Kuniva

Em 2004, Proof lançou o seu primeiro álbum, “I Miss the Hip Hop Shop”, foi lançado pela Iron Fist Records. Proof disse que não produziu o álbum pela Shady Records ou pela Aftermath pois ele queria “construir a sua própria cena”.

Em 9 de Agosto de 2005, Proof lançou o seu segundo álbum de estúdio, “Searching for Jerry Garcia”, lançado pela sua gravadora Iron First Records, o álbum conta com participações de Method Man, 50cent, Nate Dogg, B Real, Obie Trice, D12 e T3. Originalmente, os títulos de cada canção do álbum eram para ter os nomes de celebridades. “Jump cat” era para ser chamado de “Eric Clapton Jr” mas Proof alterou quando foi noticiado de que o filho de Eric Clapton tinha caído de um janela de 53 andares. Outro som que poderia estar no álbum chama-se “Neil Armstrong” mas está na mixtape “I Miss The Hip Hop Shop

Jerry Garcia era músico que morreu de ataque cardíaco, tocava guitarra, cantava e escrevia. Proof disse que considerou Jerry Garcia um “génioque sofria de falhas de carácter comuns. Proof declarou sua admiração pelo estilo eclético de Garcia, dizendo que ele “foi contra a maré”. O álbum recebeu críticas favoráveis, que comentaram a natureza eclética” e introspectiva”.

Proof indicou como ele queria ser lembrado numa entrevista com o site SOHH.com logo após seu lançamento do álbum: “Eu quero que as pessoas digam que eu era um verdadeiro artista”, Que eu fiz o melhor e mantive-me fiel às raízes do Hip Hop”e Eu quero que as pessoas entendam que eu fiz por amor e não para os gráficos de vendas”.














Proof também gravou pouco antes da sua morte uma faixa com Twiztid para o álbum “Independence Day”que foi lançado em Julho de 2007. O som chama-se “How I Live” e conta com Jamie Madrox e Monoxide Child, além de Proof e Twiztid.

A 11 de Abril de 2006, Proof foi morto com um disparo na cabeça no CCC Club pelo segurança Mario Etheridge na 8 Mile Road em Detroit, Michigan, depois de atirar fatalmente no veterano militar Keith Bender Jr.

Durante um jogo de bilhar, Proof e Bender entraram numa discussão acalorada. Depois de um contacto físico, Etheridge atirou para o ar para tentar parar a situação, mas Proof atirou na cabeça de Bender. Etheridge, que era primo de Bender, atirou de seguida três vezes na cabeça e no peito de Proof, que foi morto e Bender morreu uma semana depois. O conteúdo de álcool no sangue de Proof no momento da sua morte foi de 0,32 por cento, quatro vezes o nível que qualifica alguém para condenação de dirigir embriagado, não tinha outras drogas no seu organismo. A família Bender iniciou um processo de morte por negligência contra o património de Proof. Etheridge foi detido pelas autoridades de ter agido em legítima defesa de um outro homem, porém, ele foi considerado culpado apenas de carregar uma arma escondida e de disparar uma arma de fogo dentro de um edifício.

Vários meses depois, a revista de Hip Hop XXL publicou uma explicação alternativa da noite num artigo em que entrevistaram o amigo de Proof, Mudd (Reginald Moorer), o segurança de casino que acompanhou Proof na noite do tiroteio e afirmou ter trazido a arma que foi usada para matar Bender. Mudd afirmou que seu grupo foi para o Clube CCC após ir a um clube de strip, começou a beber e que Proof jogou bilhar contra Bender. Ele observou que Proof e Bender começaram a discutir, disse que não era normal para a Proof de embriagar-se e lutar” e viu os dois entrando numa discussão. Depois de eles serem separados, Mudd alegou que Bender atacou Proof e a luta entre os dois começou. Pouco depois, Mudd viu Etheridge disparar sua arma para o ar para dispersar a briga. Proof então exigiu a arma de Mudd, e, depois de ele se recusar, Proof tirou a arma das calças de Mudd e também disparou para o ar. Mudd alegou que Bender atirou em Proof e que, na briga, foram disparados tiros que atingiram tanto Bender como Proof.

Tributos:
Nos álbuns “Relapse” e “Recovery”, de Eminem, este escreve: “Proof, não importa quanto tempo passa, não passa um dia em que eu não pense em você. Se não fosse por você, eu não estaria onde estou hoje e ambos sabemos isso. Eu tentei escrever uma canção para você, mas nada era suficientemente bom, então estou te dedicando todos eles para você, eu sei que você não teria de outra maneira! Fodão-se eles todos - vamos pegá-los! P.S. Eu estou sóbrio agora, eu sei que você ficaria orgulhoso. Eu te amo Doody, eu nunca vou te esquecer. Amor, Doody”. No som inteiramente dedicado a Proof “You’re Never Over”, pertencente ao “Recovery”, Eminem diz: “Então mano, este é o seu som, eu o dedico a você. Adoro-te Doody”.

O antigo parceiro de Proof no grupo D12, Kuniva, também fez um tributo para Proof no som “Light It Up” da mixtape “Midwest Marauder”. O som também menciona outro antigo membro do D12 já falecido, Bugz. No som emocional de Bizzare com Tech N9ne “Beliver” estão partes dedicadas a Proof

No som “Thank You” de Xzibit, este fala: “Hoje enterrámos Proof hoje, realmente quebrou-me, ver o meu irmão num caixão, mano, foda-se”. Também Cashis, rapper produzido por Eminem, tem um som dedicado a Proof, “Pistol Poppin



 









3 comentários:

marceloflm disse...

Pena a morte :(
Era um bom raper ;)

Thэ Bэst disse...

muito bom cara,muito bom mesmo...

Big Proof

lucas de oliveira disse...

um grande rapper que se foi deichamdo o EM para continua mandando suas rimas,
esternamente proof estara nas nossas memorias .
aonde que quer que vc esteja proof senpre vai ter alguem ouvindo seu SOM.....
um dia eu sei que todos nos encontraremos,
no dia da nossa morte...

Rapper até more !!!

bay,lucas...

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